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Entrevista do mês com Naíce Dematte no papo com o escritor.


Entrevista do mês com Naíce Dematte

no papo com o escritor.

1- Quando você percebeu que gostaria de escrever um livro?       

Na verdade, escrever um livro é a realização do sonho de uma adolescente leitora. Eu só não tinha o tema até 2020, quando decidi colocar no papel meus conhecimentos de desenvolvimento pessoal e minha própria experiência ao fazer transição de carreira. 

2- Como é a sua rotina e o melhor lugar para escrever?         

Eu prefiro escrever no período da manhã, sozinha, no silêncio, sempre no mesmo lugar.  Separo blocos de tempo, como por exemplo 2 horas, deixo o celular no silencioso e me permito mergulhar no tema da escrita. 

3- Qual o conselho você daria para quem quer ser um bom escritor?   

O primeiro conselho é: seja um leitor curioso. Escolha obras de referência, clássicos e descubra suas preferências literárias. Leia sempre, leia muito, leia com interesse em investigar as estruturas de escrita e a estrutura da obra. Em segundo lugar, entenda que a prática faz o bom escritor. Tenha o hábito de escrever todos os dias, mesmo que despretensiosamente. Pratique a sua escrita.  

4- Qual a sua maior inspiração para escrever?   
Minha inspiração para escrever sempre foi o legado que vou deixar. Uma vez que sou estudiosa de vários temas relacionados ao desenvolvimento pessoal, como psicologia positiva, perfis comportamentais, neurociência e programação neurolinguística, eu desejo deixar uma mensagem prática e inspiradora para que as pessoas vivam melhor e se relacionem melhor com os outros com as circunstâncias.

5- Livro digital ou físico?        
Sempre o físico. Eu sou uma pessoa analógica. Preciso ver, sentir e tocar, principalmente livros! Gosto da estante cheia, da pilha de livros, da capa colorida, das orelhas que eu uso como um útil marcador – e descobri recentemente que leitores acham essa atitude uma afronta ao livro. Que nada! O livro foi escrito para ser usado e manuseado.

6- LIVRO combina com...?  

lápis! Sim, eu risco, sublinho, faço setas nas páginas dos livros. Sei que os autores querem que seus livros sejam lidos, usados, compreendidos, digeridos, manuseados e rabiscados. 

7- Analisando a sua carreira, quando olha para trás, qual a sua maior satisfação?      

Certamente a minha maior satisfação foi ter o meu livro tão bem avaliado por leitores que são estudiosos do Direito, da Psicologia, da Medicina, Terapeutas e Coachs. Escrever para quem lê e estuda a vida toda é bastante desafiador. Fiquei muito orgulhosa do meu trabalho. As horas e horas de dedicação foram muito bem aproveitadas com a entrega de um livro de qualidade.

8- Como administra o seu tempo com tantas tarefas?   
Além de escritora, sou também professora de produtividade e gestão do tempo. Assim, utilizo alguns métodos para incluir tudo na minha agenda. Além de uma agenda semanal, ter um horário de escrita é fundamental. Estabeleça uma, duas ou mais horas todos os dias.  A escrita diária torna-se um meio de conexão com o texto e o desenvolvimento de novas e velhas ideias. Utilizar um bloco de tempo para escrever, deixa você com a agenda disponível para outras atividades. Registre tudo, esvazie a mente, coloque na agenda seus projetos, compromissos e tarefas. Defina a sua única coisa da sua manhã, da sua tarde e do seu dia.  Se você concluir esta tarefa, dá tempo de fazer muitas outras e você não fica com a sensação de improdutividade.


9- Me fale um pouco sobre o seu último projeto, " Transição Consciente -  qual a sua inspiração,  do que se trata...

 “Transição Consciente” é  como aplicar sua energia produtiva e seus talentos pessoais para recriar a caminhada profissional” foi inspirado na minha própria transição de carreira, aliado aos estudos do desenvolvimento humano que veio após a minha aposentadoria. Aos 48 anos, aposentei como delegada de polícia e decidi não advogar, abandonando os temas do Direito. Recomecei. Fiz formação em Coaching e Master Coaching pela Febracis, Gestão de perfil comportamental, inteligência emocional, programação neurolinguística e especialização em Coaching de Carreira. Desta forma, surgiu o livro com nada do Direito e muito de entrevistas, pesquisas, teorias consagradas e muitas histórias inspiradoras, minhas e de pessoas reais. Além de incentivo às mudanças conscientes, eu apresento o método Recriar Consciente em 5 passos.

10- Como surgiu a ideia de ser orientadora vocacional e como isso pode ser aplicado aos escritores em início de carreira?

O valor ao trabalho sempre me acompanhou. Eu comecei a trabalhar assim que entrei na faculdade de Direito, sou mãe de 3 jovens adultos que já estão em suas profissões e, por fim, passei por uma transição de carreira, após a aposentadoria. Assuntos ligados à carreira e às profissões sempre foram do meu interesse. Meu desejo é fazer com que as pessoas sejam felizes de segunda a sexta e impactem o mundo com seus talentos e seu trabalho. A especialização em Coaching de Carreira me habilita para ser Orientadora Profissional e Vocacional de adultos e adolescentes do ensino médio, auxiliando na escolha da profissão ou na reinserção no mercado, na mudança de carreira, por meio de pesquisas guiadas, identificação do perfil comportamental e das inteligências múltiplas, ferramentas de produtividade e de coaching.

11- Escrever é ... “um ato de coragem para expor suas ideias sem o receio de ser julgado.”

Master Coach Integral Sistêmico.
Coach de Carreira/Orientação Vocacional.
Palestrante e treinadora dos bestsellers "O Poder da Ação" e "Decifre seu Talento".
Autora do livro "Transição Consciente".

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